ISP Processado por bloquear P2P
No processo, que deu entrada num tribunal da Califórnia na terça-feira, Jon Hart, um subscritor do serviço de Internet da Comcast, acusa a empresa de publicidade enganosa, quebra de contrato e outras práticas comerciais desleais.
Hart alega que as velocidades anunciadas pela Comcast são falsas, já que o ISP limita severamente «a velocidade de certas aplicações da Internet como as de partilha de ficheiros peer-to-peer e o Lotus Notes», através da transmissão de «mensagens escondidas não autorizadas».Comcast, o segundo maior ISP dos EUA, processou a empresa por esta limitar a velocidade da ligação em aplicações de partilha de ficheiros peer-to-peer.
No processo, que deu entrada num tribunal da Califórnia na terça-feira, Jon Hart, um subscritor do serviço de Internet da Comcast, acusa a empresa de publicidade enganosa, quebra de contrato e outras práticas comerciais desleais.
Hart alega que as velocidades anunciadas pela Comcast são falsas, já que o ISP limita severamente «a velocidade de certas aplicações da Internet como as de partilha de ficheiros peer-to-peer e o Lotus Notes», através da transmissão de «mensagens escondidas não autorizadas».
As suspeitas de que a Comcast bloqueia tráfego P2P foram confirmadas por uma investigação da AP, que descobriu que a fornecedora de serviço de Internet utiliza um método - que envolve o envio de pacotes de dados modificados - para filtrar o tráfego dos programas que utilizam o protocolo de partilha de ficheiros BitTorrent. O problema afecta outras aplicações, como o software colaborativo Lotus Notes, da IBM.
A Comcast nega que bloqueia tráfego, mas admite que atrasa a transmissão de dados para manter a qualidade do serviço, uma prática utilizada por alguns ISPs denominada "traffic shapping".
Hart pretende ser indemnizado conjuntamente com todos os outros clientes da Comcast na Califórnia, e que o ISP seja forçada a parar com as interferências na velocidade da ligação.
As suspeitas de que a Comcast bloqueia tráfego P2P foram confirmadas por uma investigação da AP, que descobriu que a fornecedora de serviço de Internet utiliza um método - que envolve o envio de pacotes de dados modificados - para filtrar o tráfego dos programas que utilizam o protocolo de partilha de ficheiros BitTorrent. O problema afecta outras aplicações, como o software colaborativo Lotus Notes, da IBM.
A Comcast nega que bloqueia tráfego, mas admite que atrasa a transmissão de dados para manter a qualidade do serviço, uma prática utilizada por alguns ISPs denominada "traffic shapping".
Hart pretende ser indemnizado conjuntamente com todos os outros clientes da Comcast na Califórnia, e que o ISP seja forçada a parar com as interferências na velocidade da ligação.
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